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Crise do coronavírus

Economia do Piauí vai levar 7 meses para se recuperar, avaliam empresas

No Piauí, outros 16% dos empresários acreditam que só em 2021 é que economia volta ao normal

 
 
O coronavírus obrigou a suspensão de várias atividades econômicas (Foto: Piauí Negócios)

 O coronavírus obrigou a suspensão de várias atividades econômicas (Foto: Piauí Negócios)

 
 

O forte impacto na economia do Piauí ocasionado pela pandemia do novo coronavírus ainda vai demorar bastante para passar. É o que acredita micro e pequenos empresários ouvidos por uma pesquisa do Sebrae. Segundo o levantamento, 40% dos entrevistados acreditam que a economia só voltará ao normal no período entre 7 a 12 meses.

 

A terceira edição da pesquisa “Impacto do coronavírus nos pequenos negócios” revelou também que 44% dos microempresários individuais (MEIs), micro e pequenos empresários são mais otimistas: para eles, a economia voltará ao normal entre 1 a 6 meses. Um percentual menor, de 16%, avalia que a recuperação não ocorre antes de 12 meses. A pesquisa foi realizada de 30 de abril a 5 de maio e ouviu 91 empresários no Piauí.

 

 

Foram entrevistados 91 MEIs, micro e pequenos empresários (Arte: Piauí Negócios)

 

O presidente do Conselho Regional de Economia do Piauí (Corecon), Dorgilan Rodrigues, havia dito ao Piauí Negócios, em abril, que também só consegue ver uma melhora em 2021. “Existe uma possível perspectiva de começar uma retomada da economia, timidamente, no próximo ano”, opinou Dorgilan Rodrigues.

 

Enquanto isso, a recessão, considerada a mais forte no mundo desde a Segunda Guerra Mundial, segue fazendo estragos. Um estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apontou que o varejo piauiense perdeu R$ 920 milhões entre 15 de março e 18 de abril devido à pandemia.

 

 

A queda afetou quase todos os setores da economia. Bares e restaurantes tiveram forte redução no faturamento, como Ateliê do Chef e Fogo Campeiro, chegando a até 95%, mesmo com adesão ao delivery. Em outros ramos também a recessão chegou pesada. “Essa é a crise mais desafiadora”, lamentou o empresário Itamar Filho, que viu o faturamento cair 90%.

 

Com falta de clientes, a alternativa para não fechar as portas de vez foi recorrer ao crédito. Um levantamento realizado pelo Sebrae mostrou que 58% das micro e pequenas empresas do Piauí precisariam de empréstimos para continuar funcionando. Porém, a burocracia do sistema financeiro tem atrapalhado a aprovação do crédito, como o Piauí Negócios revelou, com empresas esperando, no meio da crise, mais de 40 dias por resposta dos bancos. Enquanto isso, 51% dos empresários que foram atrás de crédito tiveram o pedido negado.

 

Enquanto isso, as empresas usam o Programa Emergencial de Manutenção de Emprego, que permite a suspensão temporária do contrato de trabalho ou a redução do salário do empregado sem prejuízo financeiro para as empresas. No Piauí, mais de 86 mil empregos foram preservados graças ao programa.

 

Ainda assim, as demissões foram inevitáveis. Em abril, o comércio foi o setor mais afetado no estado, com 1.474 trabalhadores dispensados. Foi seguido pela construção, com 1.322 empregos a menos. Ao todo, o saldo negativo (admissões menos as demissões) foi de 5.437 vagas, segundo o Ministério da Economia.

 

A retomada das atividades ainda não tem data, mas na semana passada a Prefeitura de Teresina (PMT) apresentou à Câmara Municipal um plano de reabertura gradual das lojas na capital. No final de abril, empresários locais levaram à PMT uma ferramenta de tecnologia para facilitar a retomada das atividades econômicas com segurança. Chamada de "Atende aí", a proposta ainda está sendo analisada pelos técnicos do Município.

 

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