https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/apj/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/apr/https://m2reg.ulm.ac.id/pulsa/https://m2reg.ulm.ac.id/luar/https://m2reg.ulm.ac.id/toto/https://m2reg.ulm.ac.id/gacor/https://es.uinsgd.ac.id/vendor/https://febi.uinsgd.ac.id/official/gacor/https://bki.uinsgd.ac.id/resmi/https://bki.uinsgd.ac.id/situstoto/https://agrotekconference.uinsgd.ac.id/gacor/https://bki.uinsgd.ac.id/luar/https://sso.umk.ac.id/public/mail/https://inspektorat.banjarkab.go.id/macau/https://inspektorat.banjarkab.go.id/category/pulsa/https://inspektorat.banjarkab.go.id/macau/https://sentuhandukcapil.tebingtinggikota.go.id/qris/https://sentuhandukcapil.tebingtinggikota.go.id/pulsa/https://sentuhandukcapil.tebingtinggikota.go.id/gacor/https://sentuhandukcapil.tebingtinggikota.go.id/dana/https://organik.tebingtinggikota.go.id/produk/ks/https://dpmptsp.pulangpisaukab.go.id/berita/gm/https://organik.tebingtinggikota.go.id/produk/luar/https://organik.tebingtinggikota.go.id/pulsa/https://sentuhandukcapil.tebingtinggikota.go.id/luar/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/toto-slot/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/config/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/jpg/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/tmb/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/kmb/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/amp/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/restore/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/vendor/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/file/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/vps-root/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/files/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/json/https://dema.iainptk.ac.id/scholar/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/data/https://dema.iainptk.ac.id/assets/https://dema.iainptk.ac.id/root/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/assets/https://dema.iainptk.ac.id/wp-content/nc_plugin/https://152.42.212.40/https://websitenuri77.blog.fc2.com/

Urban Systems

Teresina: setores de serviços e educação são os melhores para fazer negócio

Pesquisa destaca também cidades maranhenses na área de influência da capital, como Timon e Codó

 
 
No ranking das 100 melhores cidades para fazer negócios, Teresina ficou em 19º na educação e 33º nos serviços (Foto: Prefeitura de Teresina)

 No ranking das 100 melhores cidades para fazer negócios, Teresina ficou em 19º na educação e 33º nos serviços (Foto: Prefeitura de Teresina)

 
 

Por mais um ano, o setor de serviços de Teresina impulsiona o resultado da cidade no estudo Melhores Cidades para Fazer Negócios, edição 2022, da consultoria especializada em urbanização Urban Systems em parceria com a Revista Exame. O relatório marca o retorno da educação como um destaque da capital, mas aponta a queda do mercado imobiliário. Além disso, Timon e Codó, cidades maranhenses que ficam mais próximas de Teresina do que de São Luís, aparecem entre as 100 melhores do Brasil no setor de serviços.

Após deixar de estar entre as 100 melhores cidades no indicador Educação em 2021, Teresina volta à sua tradicional posição de destaque nesse item. O 19º lugar ocupado pela capital se deve, principalmente, à retomada das matrículas no ensino básico, que recuperou números semelhantes aos de antes da pandemia. Esses dados se contrastam com o do ensino superior, em que houve uma redução no número de estudantes.

 

Teresina se destacou na educação e nos serviços, mas caiu no setor imobiliário

O setor de serviços teresinense não apresentou grande variação entre 2021 e 2022, tanto que a capital ocupa o mesmo 33º lugar nos dois estudos. Para formatar o seu resultado geral, a Urban Systems também considera os segmentos (ou eixos) indústria, comércio e agropecuária, mas nestes, Teresina não ocupa ranking de destaque. O relatório abrange também a cidade de Parnaíba, entretanto ela não aparece em posição de destaque em nenhum dos 6 itens.

A surpresa foi a entrada das cidades maranhenses de Timon e Codó no ranking das 100 melhores do Brasil no setor de serviços. No município vizinho a Teresina, o que potencializou para que ocupe a 92º colocação foram a geração de empregos no segmento e a melhoria da velocidade média da internet. Este mesmo indicador favorece Codó estar na 82º posição, juntamente com o crescimento da renda nominal do trabalhador, a redução da centralidade do setor público na geração de renda e a presença de empresas de grande porte.

 

Setor de serviços no Maranhão surpreende

Para a secretária de desenvolvimento econômico, trabalho e do turismo de Timon, Laura Carvalho, a perspectiva de integração regional da gestão municipal contribui para o resultado. “Timon faz parte de uma rede integrada do setor de serviços e com a retomada das atividades econômicas, o pós-pandemia, a Prefeitura tem tentado desenvolver, cada vez mais, um ambiente de negócios propenso ao sucesso dos empreendedores”, explica a gestora.

O resultado do Maranhão no setor de serviços surpreende. Das nove cidades do estado que são analisadas por terem mais de 100 mil habitantes, quatro aparecem no top 100 do segmento. Esse número é maior do que o de estados mais ricos do Nordeste como Pernambuco, Bahia e Ceará. O Piauí tem apenas duas cidades acima de 100 mil habitantes e por isso municípios com economia dinâmica como Picos e Floriano não são analisados.

O critério populacional é o mesmo motivo que inviabiliza a análise de cidades como Bom Jesus e Uruçuí que têm força no agronegócio. Focando no Matopiba, região formada pelo sul do Maranhão, Tocantins, Piauí e oeste da Bahia com força na produção rural, apenas o município de Barreiras, na Bahia, consegue aparecer em destaque no indicador Agro.

Vizinha a Teresina, Timon ficou entre entre as 100 melhores do Brasil no setor serviços (Imagens: reprodução)

 

Codó é uma cidade maranhense que fica mais próxima de Teresina do que da capital do Maranhão, São Luís

 

O estudo

O estudo Melhores Cidades para Fazer Negócios é realizado anualmente, desde 2014, pela consultoria Urban Systems em parceria com a Revista Exame. Ele analisa aproximadamente 60 quesitos e indicadores, com análises referentes à infraestrutura de saneamento, transportes, mobilidade urbana, logística e telecomunicações de 6 setores econômicos (comércio, serviços, agro, indústria, mercado imobiliário e educação) de todas as cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes.

É possível consultar gratuitamente o relatório completo ou acessar a ferramenta de análise de dados.

Siga o Piauí Negócios nas redes sociais

Mais de