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Setor imobiliário

Zonas leste e sudeste concentram 82% dos lançamentos de imóveis residenciais em Teresina

Infraestrutura e proximidade com a família são os aspectos que levam os clientes a priorizarem as duas regiões da capital

 
 
A zona leste concentra 58% dos lançamentos imobiliários de Teresina (Foto: Piauí Negócios)

 A zona leste concentra 58% dos lançamentos imobiliários de Teresina (Foto: Piauí Negócios)

 
 

O mercado residencial vertical de Teresina apresenta grande concentração em duas regiões da cidade. Segundo pesquisa da empresa de consultoria em mercado imobiliário Brain, 58% das ofertas primárias de apartamentos, ou seja, imóveis novos, no terceiro tirmestre de 2021, eram na zona leste e 24% na sudeste. A zona sul fica em terceiro com distantes 10% de participação e a zona centro-norte, em último, com apenas 6%.

“A gente sabe, no dia-a-dia dos corretores de imóveis, como corretor, como profissional do mercado imobiliário que é realmente essa a realidade. A grande maioria dos imóveis comercializados, não só apartamento, como casa, imóvel comercial, terreno são situados nessas regiões da cidade”, afirma o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado do Piauí (Creci-PI), Pedro Nogueira. Ele revela que há a percepção do mercado sobre essa distribuição entre as zonas, mas sem que haja uma verificação numérica estabelecida.

 

Segundo o presidente do Creci, as duas regiões têm diferentes aspectos para atrair os investimentos das incorporadoras, que sempre procuram fazer as suas ofertas de imóveis em locais onde há maior demanda dos consumidores. No caso da zona sudeste, há questões culturais e demográficas. Por ser a mais populosa da capital, muitas pessoas procuram imóveis na região para poder ficar próximas às suas famílias. Oferta de serviços e uma melhor infraestrutura são os principais motivos para a zona leste ser a com maior oferta e demanda de apartamentos.

O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Teresina (Sinduscon-PI), Guilherme Fortes, confirma que há os aspectos culturais da escolha dos futuros moradores dos empreendimentos, mas que as questões relacionadas à infraestrutura também são muito importantes para a oferta de imóveis. “Historicamente, a zona leste vem se desenvolvendo porque aqui tem capacidade de subir, ou seja, de cota de altura”, frisa Guilherme Fortes. Ele fala que a zona norte sofre por causa das limitações impostas pela presença do aeroporto e as demais regiões por não serem completamente atendidas com redes de água e esgoto.

 

A pesquisa da Brain também apresenta o padrão dos imóveis mais ofertados e o custo do metro quadrado. Cerca de 34% dos apartamentos novos são de 3 quartos com metragem média de 66m² na zona leste. O metro quadrado dessas unidades custa cerca de R$ 4.840. Na sequência, o padrão mais ofertado, com 22% de participação, é de apartamentos com 2 quartos na zona Sudeste e padrão de 46m². R$ 3.088 é o valor médio do metro quadrado.

 

Para o arquiteto e urbanista Anderson Mourão, essa distribuição é causa e consequência de um desenvolvimento desigual de Teresina. A população, naturalmente, procura locais com infraestrutura mas que sejam acessíveis financeiramente. Isso é perceptível no comparativo entre as zonas leste e o centro da capital. Apesar de este ter infraestrutura, ele tem pouca oferta de terrenos para a construção de prédios residenciais.

Uma melhor distribuição da população seria importante para Teresina ter mais prosperidade. “Uma cidade, para ela ser sustentável, para ela ter um desenvolvimento mais democrático, mais igual, era interessante que todas as regiões da cidade, todas as zonas, bairros tivessem uma centralidade, tivesse disponibilidade de comércio e serviços, tivesse infraestrutura”, afirma Anderson Mourão. Ele enfatiza que isso geraria maior qualidade de vida porque reduziria problemas como dificuldade de transporte.

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