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Opinião

Mais de 9 mil piauienses já operam na Bolsa de Valores

É tempo de planejar e preparar-se para as oportunidades vindouras

 
 
 
 

Você já deve ter ouvido falar em Bolsa de Valores e no quanto ela tem crescido nos últimos anos. Ela nada mais é do que o mercado organizado onde se negociam ações de sociedades de capital aberto e outros valores mobiliários como ações (conceito do banco BTG Pactual). Atualmente, é representada pela [B3] – bolsa de valores oficial do Brasil – , cujo nome remete à Brasil, Bolsa e Balcão, e é uma empresa particular (isto mesmo, não tem nada a ver com governo) de infraestrutura de mercado financeiro que atua em ambiente de bolsa e balcão. Para tentar esclarecer o que ela faz, podemos resumir o papel dela na “criação e administração de sistema de negociação, compensação, liquidação, depósito e registro todas as principais classes de ativos, desde ações e títulos de renda fixa corporativos, até derivativos de moedas, operações estruturadas e taxas de juro e de commodities”, tal como ela descreve a si mesma. Parece que estou falando grego hoje.

 

Captura de tele Tranding View

 

Apesar da complexidade do mercado financeiro, este mundo vem atraindo cada vez mais brasileiros, seja pela facilitação da operação por conta própria, seja pela ampliação da publicidade sobretudo nos últimos dois anos, com importante crescimento na participação de pessoa física desde 2002, sendo que, somente de 2018 para cá, aumentou 140,15%, saindo de 813 mil para 2,2 milhões de investidores. Cabe destacar que, embora a proporção seja majoritariamente masculina (76%), a participação das mulheres vem incrementando pouco a pouco, partindo de 17% no ano de início da série para 24% em março de 2020, com R$ 57,6 bilhões em aproximadamente 532 mil contas. Em termos de distribuição por unidades da federação, enquanto o estado de São Paulo concentra mais de 50% dos valores investidos, o Piauí responde por mero 0,14%, pouco mais de 350 milhões de reais alocados em 9.561 contas em março de 2020, e basicamente reproduz a mesma razão nacional relativa ao gênero.

 

De todas as informações sobre o perfil do investidor brasileiro neste tipo de renda variável, a que mais me chamou a atenção foi que, quando falamos em total de dinheiro investido, quase 60% dos investidores tem mais de 56 anos, sendo que 36,65% do total tem idade superior a 66 anos, enquanto somente 6,8% possui entre 26 e 35 anos. Porém, quando analisamos o número relativo a contas abertas, ele cai drasticamente para 17% entre aqueles com faixa etária maior que 56 anos, e concentra-se em 66,6% naqueles de 36 a 55 anos. Isso mostra que individualmente as pessoas mais velhas aportam um valor bastante superior aos mais novos, seja pela segurança e maturidade em termos psicológicos, seja por sua experiência e conhecimento em termos de investimentos e mercado financeiro.

 

E, acreditando que após a tempestade virá a bonança (sim, sou otimista sobre a iminência de um ponto de inflexão na crise e o retorno à normalidade breve), talvez estejamos próximos de uma oportunidade nos mercados de renda variável – os quais foram duramente impactados pelas medidas restritivas impostas em decorrência do coronavírus – que estará pautado na recuperação da atividade econômica e das empresas de capital aberto. Assim, considero que este momento de instabilidade geral e de retiro doméstico é uma boa hora para você refletir e conhecer mais sobre o assunto, conversar com um planejador financeiro, organizar suas finanças e se preparar melhor para se tornar um investidor. Se você está despertando para este mundo agora e não investe em nada além da poupança, saiba que a Bolsa de Valores é apenas um dos diversos tipos de investimentos existentes, o qual envolve riscos relevantes, adequado para o perfil de investidor moderado/agressivo, e na qual só deve ser aplicado aquele dinheiro cujo você está disposto ou disposta a perder sem comprometer a sua vida financeira. Há ainda, além deste, investimentos no Tesouro Direto, CDB, LC, LCI/LCA, CRI/CRA, FII, debêntures, ETFs e etc.

 

Fonte: B3 – Bolsa de Valores oficial do Brasil

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Fonte: Elinne Val - economista/UnB e planejadora financeira

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