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Carreira & Gestão

Empresas universitárias

Número de empresas juniores do Piauí cresce 42%

Especialistas pontuam elementos para desenvolvimento do empreendedorismo universitário

 
 
O número de empresas juniores passou de 14 para 20 unidades no período (Fotos: divulgação)

 O número de empresas juniores passou de 14 para 20 unidades no período (Fotos: divulgação)

 
 

A universidade é hoje o local mais propício para o desenvolvimento e amadurecimento de um jovem empreendedor. De acordo com a Wylinka, organização sem fins lucrativos que apoia a transformação do conhecimento científico em soluções práticas, os jovens empreendedores possuem a capacidade de criar projetos e atividades para o desenvolvimento desde que sejam estimulados.

E dentro desse universo, os jovens das universidades atuam em empresas juniores (EJ), organizações estudantis que realizam projetos ou serviços por um preço abaixo do mercado. No Piauí, nos últimos dois anos, a quantidade de EJs cresceu 42%, segundo a Federação Piauiense de Empresas Juniores, Piauí Júnior. O número passou de 14 para 20 empresas no período, localizadas em seis municípios de seis faculdades e universidades diferentes.

Jovens empreendedores possuem a capacidade de criar projetos e atividades

 

No Ranking de Universidades Empreendedoras (RUE), levantamento elaborado pela Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior) em 2021 e que não engloba faculdades particulares, a Universidade Federal do Piauí foi a única representação piauiense no ranking. A instituição ficou na 77º colocação entre as universidades mais empreendedoras do país, mas se destacou como a 4º instituição nordestina que mais investiu capital financeiro no período. Foram aplicados R$ 250 mil em nove projetos do Programa InovaUFPI.

Em novembro deste ano será lançado em Brasília, uma nova edição do RUE com a inclusão dos institutos federais. O Piauí terá a inclusão de empresas da Universidades Estadual do Piauí (Uespi), Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UfDPar) e Instituto Federal do Piauí (Ifpi).

No Piauí, quatro áreas se destacam como empresas juniores: contábeis, advocacia, engenharia e saúde. Para o presidente da Piauí Júnior, Amadeu Moura, o diferencial dos empreendimentos piauienses está na qualidade “Durante o lançamento do ranking deste ano, algumas das nossas empresas receberão menção honrosa no Congresso Nacional por gerarem acessibilidade aos estudantes dentro do empreendedorismo universitário”, pontua. A Federação prevê movimentar 100 mil reais este ano por meio das 19 empresas. O valor faturado será restituído na ampliação das empresas e capacitação dos estudantes.


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Amadeu Moura ainda explica que tais aspectos são implementados com investimentos, algo que ele pontua como um desafio no setor “O Piauí não tem um cenário tão positivo por ser um movimento recente e o que a gente percebe é que algumas instituições não valorizam esse trabalho e como ele agrega", lamenta o jovem.

Ana Calçado, fundadora da Wylinka, afirma que o apoio governamental dentro das universidades das regiões Norte e Nordeste é extremamente importante para alavancar e incentivar o empreendedorismo nessas regiões. “Muitos projetos nascem dentro das universidades e viram grandes cases de sucesso, por isso nós enquanto agentes do ecossistema, precisamos ficar atentos e implementar cada vez mais atividades de qualificação de projetos científicos que possam transformar o futuro do país”, afirma Ana.

Pensando nisso, a especialista reforça que existem quatro principais elementos que comprovam que a universidade é o melhor local para incentivar o empreendedorismo.  São eles:

 

Centros de inovação e incubadoras: muitas universidades estabeleceram incubadoras de empresas e centros de inovações, essas instalações oferecem espaço, recurso e suporte técnico para estudantes que desejam transformar suas ideias em empresas reais.

 

Pesquisas aplicadas: as universidades da região estão envolvidas em pesquisas que podem ter aplicações práticas em setores locais, como na agricultura, energias renováveis e entre outros, criando oportunidades para o desenvolvimento de uma startup e empreendimentos que visam resolver as dores da região.

 

Rede de apoio: o empreendedorismo muitas vezes floresce em ambientes onde existem redes de apoio e incentivo sólidas, as universidades conseguem conectar empreendedores a mentores e investidores e outros parceiros de negócio, conseguindo “fazer acontecer”.

 

Desenvolvimento regional: muitas universidades focam em empreender visando o desenvolvimento regional, por isso, por muitas vezes motivam empreendedores a criar negócios e soluções que não apenas gerem lucros, mas também contribuam para o desenvolvimento socioeconômico dessas áreas.

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