IBGE inicia coleta de pesquisas em 3,6 mil empresas do Piauí

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou na última quarta-feira (12/04), em Teresina, a coleta das pesquisas estruturais por empresa.  O levantamento é importante para conhecer dados da economia do Piauí, nos setores de comércio, indústria, serviços e construção civil. Cerca de 3,6 mil empresas do Piauí serão procuradas por técnicos do IBGE para repassarem as informações.

Fontes de dados fundamentais para o país, as pesquisas estruturais por empresa do precisam ser respondidas pelas entidades que foram selecionadas para fazer parte da amostra das pesquisas, devendo ser repassadas informações econômicas relativas ao ano de 2022.

A prestação de informações para fins de pesquisas do IBGE é obrigatória e todos os dados fornecidos são confidenciais e usados exclusivamente para fins estatísticos, conforme prevê a legislação que ampara a atuação do IBGE (Decreto-lei n.º 161, de 13 de fevereiro de 1967; Lei nº 5.534, de 14 de novembro de 1968; Lei nº 5.878, de 11 de maio de 1973).  

Além de levantar informações sobre pessoal ocupado, salários, receitas, lucros, áreas de atuação, as pesquisas também servem de base para o cálculo do Produto Interno Bruto (PIB). Compõem o conjunto de pesquisas econômicas a Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC), a Pesquisa Anual do Comércio (PAC), a Pesquisa Anual de Serviços (PAS) e a Pesquisa Industrial Anual (PIA).

As empresas serão contactadas pelos técnicos do órgão, onde darão orientações para o preenchimento dos questionários. Em grande parte dos casos, os contabilistas contratados pelas empresas se encarregarão pessoalmente por responder ao IBGE. Os questionários são preenchidos em um programa de computador fornecido pelo próprio IBGE e as informações são encaminhadas diretamente à instituição via internet.

Estiveram presentes no lançamento, que ocorreu na seda do IBGE em Teresina, Leonardo Passos, superintendente estadual do órgão no Piauí, além de representantes do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Teresina (Sindilojas),do Sindicato das Empresas de Contabilidade do Piauí (Sescon), da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais do Estado do Piauí (Cepro), do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Piauí (Sinduscon), do Conselho Regional de Contabilidade do Piauí (CRC/PI), Conselho Regional de Economia do Piauí (Corecon/PI) e da Agência de Atração de Investimentos Estratégicos do governo do estado do Piauí (Investe Piauí).

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