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Agropecuária

Dia da Mulher

Piauí: mulheres são melhores pagadoras que homens no crédito rural do Banco do Nordeste

Adimplência delas é de 92%, índice que cai para 85% entre os produtores.

 
 
Maria Ozete obtém crédito desde 2005 e sempre pagou as parcelas em dia (Fotos: Piauí Negócios)

 Maria Ozete obtém crédito desde 2005 e sempre pagou as parcelas em dia (Fotos: Piauí Negócios)

 
 

Mais diversificadas e melhores pagadoras. Assim podemos classificar as mulheres piauienses que obtêm créditos no Banco do Nordeste para investir na área rural. Números divulgados pela instituição apontam essas duas características no empreendedorismo feminino da zona rural do Piauí.

De acordo com o BNB, 92% dos empréstimos destinados a mulheres da área rural, tanto pelo programa Agroamigo como pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) estão adimplentes. Para os homens, a adimplência cai para 85%. Além disso, as mulheres diversificam mais no uso dos recursos, ao investir o dinheiro em culturas agrícolas diferentes, e não apenas em uma só.

É o caso da produtora rural Maria Ozete, de Valença. Seu primeiro crédito foi em 2005 pelo BNB. De lá para cá, já tirou mais três empréstimos e nunca atrasou uma parcela.  Graças à variedade de sua produção nesses 17 anos – suínos, caprinos e ovinos – Maria sempre honrou os compromissos. Na sua propriedade, trabalha com os dois filhos e recentemente investiu na piscicultura, com o quarto empréstimo do Banco, no valor de R$ 18 mil. “O primeiro empréstimo que tirei foi de R$ 900,00, em 2005. De lá para cá, fui diversificando a produção e investimento mais até poder chegar a esse valor maior em 2021”, comenta a produtora rural.

Graça ao sucesso de seu negócio, Maria Ozete foi homenageada pelo Banco do Nordeste por conta do Dia Internacional da Mulher, nessa terça-feira, dia 8.

A produtora rural Maria Ozete sendo homenageada pelo BNB do Piauí

“Além de serem mais adimplentes, as produtoras rurais usam a terra para plantar diferentes culturas. Há casos de investimento também na piscicultura. Isso é positivo, já que uma cultura agrícola pode não ter um bom resultado, enquanto uma outra sim. É importante não investir todo o dinheiro em apenas uma alternativa”, afirma Carmen Déa, gerente de negócios do Banco do Nordeste no Piauí.

As produtoras rurais respondem hoje por 48% dos empréstimos piauienses do Agroamigo, programa que libera de R$ 3 mil a R$ 20 mil, e 49,5% dos empréstimos piauienses do Pronaf/BNB, que oferece de R$ 30 mil até R$ 400 mil.

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