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Comércio & Serviços

Empreendedorismo feminino

Crise econômica leva mulheres de Teresina a abrir o próprio negócio

Empreendedoras participam de feiras públicas e buscam crédito no Banco Popular de Teresina

 
 
Após ficar desempregada, Luanna Karine criou a Papelouca (Fotos: divulgação)

 Após ficar desempregada, Luanna Karine criou a Papelouca (Fotos: divulgação)

 
 

Em 2021, a participação feminina nas feiras promovidas e apoiadas pela Prefeitura de Teresina (PMT), através da Secretaria Municipal de Economia Solidária de Teresina (Semest) superou a marca dos 95%.

Segundo a gerência responsável pela coordenação das feiras, o aumento expressivo dos números de mulheres nesse nicho se deu, principalmente, por necessidade. Com a pandemia muitos brasileiros perderam seus postos de trabalho e/ou tiveram redução dos seus salários.

A bacharel em direito Michelle Costa viu na pandemia uma oportunidade de atuar no ramo alimentício e impulsionar o projeto que anos atrás tinha começado, apenas com a venda de bolos no pote. Para isso contou com a ajuda do marido, que também ficou desempregado. Mas atentar-se para uma parcela do mercado foi o que destacou o seu produto, inclusive nas feiras realizadas pela Semest.

“Quando iniciei a produção dos bolos, percebi que uma parcela tinha restrições- intolerância a lactose, glúten, açúcar. E comecei a atender esse público por encomendas. Mas, sem deixar de lado o público geral. Participar das feiras foi ótimo, fiz minha propaganda e consegui novos clientes e os fidelizei”, ressaltou com alegria a empreendedora.

Martha Gomes, 41 anos, começou a investir há sete anos no ramo de drinks em festas infantis e familiares. Conta que não foi fácil, mas que a disciplina, organização e planejamento aliados a dedicação e o amor ao trabalho é o diferencial para o sucesso em qualquer área de atuação. “Eu me identifiquei com esse ramo, busquei me aperfeiçoar e investir. Hoje, a minha renda é exclusiva do meu negócio, tenho uma equipe de quatro bartenders”.

Mar drinks, como é conhecida, destacou a importância de projetos como as feiras promovidas pela Secretaria. “Gostei bastante de participar, ganhei mais visibilidade, eu pude ver e admirar o trabalho de outras pessoas.”

Mar Drinks tem hoje quatro colaboradoras

Adaptação em períodos de crise é outro fator determinante para o crescimento do mercado empreendedor feminino. Luanna Karine começou a empreender no e-commerce, há um ano, em busca de uma alternativa para se manter depois de perder o emprego. Vendo o número de pessoas indo para o home office, Luana investiu na sua paixão por papelaria criativa e criou a Papelouca.

“Eu sou muito grata por essa oportunidade que a PMT oferece para nós, pequenos empreendedores, através da Semest. As feiras são uma oportunidade muito grande para nos tornarmos mais conhecidos e alcançarmos novos clientes. Nossa participação foi um divisor de águas, conseguimos triplicar nossas vendas e nos formalizar como MEI”, destacou com alegria a empreendedora.

Dados divulgados pelo Neotrust apontam o crescimento de 31% nas vendas em lojas online de papelaria, entre o primeiro trimestre de 2020 e o mesmo período de 2021.

 

Crédito para elas

No ano anterior, a PMT disponibilizou microcrédito, através do Banco Popular de Teresina (BPT), para mais de 1.050 empreendedores, sendo 670 mulheres.

“Mais da metade dos empreendedores que adquiriram uma linha de crédito, em 2021, são mulheres. Uma grande parcela, cerca de 35%, destinado para o segmento de confecção”, disse o gerente.

Francineide Sepúlvida e suas irmãs adquiriram crédito para abrir um ponto físico para comercializar o açaí que antes era apenas delivery.

“Aqui cada uma desempenha uma função: no atendimento, nas redes sociais, nas entregas. Com o crédito, pudemos abrir nossa loja física de açaí, compramos freezer e investimos na infraestrutura do espaço. Neste pequeno ponto trabalham sete pessoas”, comentou a empreendedora.

Com o crédito do Banco Popular, as irmãs Sepúlvedas abriram loja física de açaí

 

Para a secretária municipal de Economia Solidária, Gessy Fonseca, empreender não deve ser visto, apenas, como uma alternativa para quem perdeu ou não conseguiu um trabalho. Mas sim, como uma alternativa para o crescimento econômico do Estado.

“É fato a importância dos micro e pequenos empreendedores para a economia não apenas do Piauí, mas de todo o país. Em 2021, apenas com as feiras conseguimos gerar mais de R$ 206 mil para o segmento no município. Buscamos trazer nessa gestão o sentimento de pertencimento desses empreendedores a uma classe que gera oportunidades de trabalho e renda”, pontuou a secretária.

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Fonte: Semest/PMT

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