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Agropecuária

Tecnologia

Meta, antigo Facebook, investe em startup do Piauí que facilita gestão na aquicultura

Programa treinará a Aquabit para que a empresa melhore sua performance e atraia investidores

 
 
A Aquabit usa tecnologia que permite controlar a ração fornecida ao peixe e assim reduzir a mortalidade (Fotos: divulgação)

 A Aquabit usa tecnologia que permite controlar a ração fornecida ao peixe e assim reduzir a mortalidade (Fotos: divulgação)

 
 

A startup piauiense Aquabit foi uma das dez empresas do Brasil escolhidas pela Meta (antigo Facebook) para participar do Campo Digital, primeiro programa de aceleração empresarial da gigante de tecnologia voltado para statups com foco na agricultura da América Latina. O programa vai treinar as empresas por quatro meses, de forma que melhorem suas performances e possam apresentar os negócios a investidores. A aceleração será feita em parceria com a Baita, da Universidade de Campinas (Unicamp).

Uma das sócias da Aquabit, Gilderlene Santos Rodrigues, diz que ser escolhida pelo programa Campo Digital é uma vitrine importante. “Além de investimentos, recebemos um selo que chancela nosso trabalho”, afirma Gil, como é conhecida. Os recursos que a Meta repassará para a Aquabit serão por meio de créditos em anúncios nas plataformas da Meta.

A equipe da Aquabit, criada em 2018 e que passou por programas do Sebrae do Piauí, é enxuta. Além de Gil, formada em Administração, os outros integrantes da empresa são o CEO Ailton Pereira Rodrigues, com graduação em Sistema de Informação, quatro desenvolvedores freelancers e outras duas colaboradoras da área de zootecnia que atendem os clientes para uso do sistema da empresa. 

Gil e alguns integrantes da Aquabit, empresa piaueinse que acabou atraindo a atenção de produtores das regiões Sudeste e Sul do Brasil

A equipe está dividida fisicamente. Ailton hoje mora no Paraná para estar mais perto dos clientes, pois parte signficativa dos 45 clientes da Aquabit estão nas regiões Sul e Sudeste. “A ideia inicial era atender o pequeno produtor rural, mas alguns diziam que acreditavam mais no caderno deles que no computador ou no celular. Então, passamos a focar no médio produtor e tivemos aceitação maior”, conta Gil. A empresa quer atender no futuro grandes produtores e por isso a importância do programa de aceleração da Meta.

A Aquabit facilita a vida de quem trabalha com aquicultura, mais precisamente na produção de peixe e camarão. A empresa utiliza planilhas de Excel para controlar produção e gestão financeira. “Alimentamos com os dados do produtor e ele pode ter acesso através do computador ou do celular”, explica Gil.

Segundo ela, o acesso rápido agiliza processos e a resposta às necessidades do criador. “Uma das principais dificuldades é a oferta de ração para o peixe ou camarão e a mudança do PH da água que pode ser causada por este alimento; o que pode gerar mortalidade do peixe ou do crustáceo. Fazemos o controle da ração de acordo com o peso do peixe e diminuímos a mortalidade”, informou.

Apresentação em São Paulo para investidores

A proposta da Meta, com o programa Campo Digital, é atender os gargalos enfrentados pelos agricultores, além de melhorar produtividade, eficiência ou sustentabilidade do campo. “Quando falamos em agronegócio, existem diversas soluções no mercado que atendem às grandes propriedades, mas não são acessíveis aos pequenos. Nosso objetivo é fortalecer empresas que estejam pensando e produzindo inovação e possam trazer mais eficiência e escala para o pequeno produtor, ao longo de toda a cadeia de produção”, diz a gerente de Políticas Públicas da Meta, Carolina Ferracini.

Os encontros com os aceleradores da Meta e Baita acontecem duas vezes por semana. Os encontros são virtuais, e, em abril de 2022 as dez startups irão apresentar, em São Paulo, seus resultados a investidores.

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