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Energia

Equatorial vai investir R$ 1 bilhão no Piauí nos próximos três anos

Distribuidora de energia quer melhorar posição da empresa no ranking nacional da Aneel

 
 
A subestação Ininga, inaugurada em 2021, foi um dos investimentos na Equatorial no Piauí (Fotos: divulgação)

 A subestação Ininga, inaugurada em 2021, foi um dos investimentos na Equatorial no Piauí (Fotos: divulgação)

 
 

A Equatorial Piauí promete, nos próximos três anos, 2022, 2023 e 2024, subir várias posições no ranking da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que escolhe as melhores distribuidoras e concessionárias de energia do Brasil. A meta da empresa é estar próxima ao topo, contrastando com as últimas colocações, historicamente obtidas pelo Piauí com as antigas distribuidoras Cepisa e Eletrobras.

Para isso, a Equatorial pretende investir no período pelo menos R$ 1 bilhão. O valor é semelhante ao que já foi gasto pela empresa desde outubro de 2018, quando a distribuidora assumiu os serviços de fornecimento de energia no Piauí. “A nossa previsão é de investir R$ 350 milhões por ano. Já realizamos bastante ações, mas ainda há muito o que fazer”, explica o presidente da empresa no Piauí, Lener Silva Jayme.

Lener Jayme disse que mais investimentos precisam ser feitos para melhorar posição da distribuidora de energia (Foto: Piauí Negócios)

Segundo a distribuidora de energia, foram investidos no Piauí desde sua chegada ao Estado, R$ 1,2 bilhão, em vários municípios. Houve construções de novas subestações, troca e/ou instalações de equipamentos, como transformadores e religadores.

Teresina, por exemplo, ganhou duas novas subestações em três anos, aumentando o total de subestações da capital de 9 para 11. Foram inauguradas a subestação Esplanada, na zona sul, com investimento de R$ 10 milhões, e a subestação Ininga, na zona leste, com investimento de R$ 11,4 milhões. No interior do Piauí, foram inauguradas estações no litoral e no sul.

Além dos investimentos previstos, há os gastos extraordinários, que surgem de acordo com a necessidade. Em 2021, a Equatorial investiu R$ 40 milhões a mais, o chamado Plano Teresina II, para melhorar a qualidade da energia da capital após o temporal que deixou mais de 850 mil teresinenses sem energia durante horas na virada do ano de 2020 para 2021.

“O planejamento para 2021 era de R$ 40 milhões no Plano Teresina I, mas por conta do ocorrido no réveillon, conseguimos mais de R$ 40 milhões do Grupo Equatorial para evitar os mesos transtornos em caso de fortes temporais”, disse ao Piauí Negócios Antônio Simões, gerentes de Obras e Manutenção da Equatorial Piauí.

Entre os serviços realizados, a troca de 100 quilômetros de cabos de rede média tensão, 100 quilômetros de baixa tensão, a automatização de 160 religadores e a instalação de outros 100 religadores automáticos.

Antônio Simões, gerentes de Obras e Manutenção: empresa invstiu R$ 40 milhões a mais doque o previsto em Teresina 

Em 2017, última vez que o Piauí foi incluído no ranking, a então Eletrobras ficou na 27ª posição entre as 33 empresas do setor no Brasil. De 2018 a 2020, a Aneel excluiu da lista, com exceção do Maranhão, todas as empresas do Grupo Equatorial da Equatorial sob o regime de designação (Amazonas Energia, CEA, Equatorial Alagoas, Equatorial Piauí, Energisa AC, Energisa RO e Roraima Energia), dada a situação particular dos limites estabelecidos para os indicadores de continuidade dessas empresas, não permitindo uma comparação adequada com as demais distribuidoras.

A previsão é que o próximo ranking, referente a 2021, já inclua as empresas do Grupo Equatorial.

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