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Carreira & Gestão

levantamento

Piauí tem o maior crescimento de empregos formais do país

Dados do novo Caged apontam que, em junho deste ano, 4.170 novos empregos gerados no Estado.

 
 
O estado teve desempenho positivo nos setores da Indústria, Serviços, Construção, Agropecuária  e Comércio (Foto: Divulgação)

 O estado teve desempenho positivo nos setores da Indústria, Serviços, Construção, Agropecuária e Comércio (Foto: Divulgação)

 
 

No mês de junho, o Piauí apresentou o maior crescimento do estoque de empregos formais do Brasil. O desempenho da economia estadual garantiu a geração de 4.170 novos postos de trabalhos, o que representa um crescimento de 1,29% em relação ao mês anterior.

A variação mensal do Piauí foi superior ao resultado médio do Brasil (0,36%) e do Nordeste (0,48%). Os índices são com base nos dados do Cadastro-Geral De Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgados em 27 de julho.

No acumulado de janeiro a junho, quando houve saldo positivo de 12.616, o desempenho também é significativo, com alta de 4,02%. Foram 72.763 admissões ante 60.147 demissões. O Piauí integra o grupo de cinco estados com alta superior a 4% no período. 

No cenário do mercado formal piauiense, os municípios União (1.475), Teresina (1.292), Piripiri (216), Ribeiro Gonçalves (184), Itaueira (128) e São Raimundo Nonato (109) foram os que mais apresentaram contratações no mês de junho.

O estado teve desempenho positivo nos cinco grupos de atividade econômica avaliados. O setor da Indústria foi o que apresentou o volume mais expressivo de novos empregos: 1.350. Em seguida, aparecem os setores de Serviços (+1.132), Construção (+809), Agropecuária (+583) e Comércio (+296).

Indústria foi o setor que mais gerou empregos no Piauí (Foto: CNI)

 

Brasil

Nos primeiros seis meses de 2023, o Brasil teve um saldo de mais de um milhão de empregos criados com carteira assinada. Entre janeiro e junho, houve 11,9 milhões de contratações e 10,8 milhões de demissões registradas, saldo de 1,02 milhão.

Com isso, o Brasil chega a um total de 43,4 milhões de pessoas no mercado formal, o maior valor já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020).

Em junho, o saldo foi de 157 mil postos formais, com variação positiva em 24 dos 27 estados e nas cinco regiões do país. O país contabilizou 1,91 milhão de admissões e 1,75 milhão de demissões no período. Levando em conta os últimos 12 meses, o saldo positivo é de 1,6 milhão de vagas criadas.

O maior crescimento do emprego ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 76,4 mil postos formais — destaque para a área de "Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas", com saldo de 40 mil postos. A Agropecuária foi o segundo maior gerador de postos no mês, com 27,1 mil empregos gerados, favorecido pelo cultivo de laranja, em especial no estado de São Paulo, e de soja.

A Construção Civil veio em seguida, gerando 20,9 mil postos, com destaque para obras de infraestrutura, acompanhada pelo setor do Comércio (saldo de 20,5 mil postos). A Indústria gerou 12,1 mil vagas com carteira assinada no mês.

 

Regiões

No recorte regional, o Sudeste lidera em número de vagas formais em junho: 76 mil. Os destaques ficam com São Paulo (36,4 mil empregos formais), Minas Gerais (25,5 mil) e Rio de Janeiro (13,4 mil). Os três são os estados com maior variação positiva do país em junho. No recorte dos seis primeiros meses do ano, o saldo no Sudeste é de 525 mil empregos, ou mais da metade das vagas formais criadas no país.

O Nordeste registrou 33,6 mil vagas de saldo em junho, números puxados por Bahia (8,3 mil), Ceará (6,5 mil) e Pernambuco (5,3 mil). No Centro-Oeste, o saldo positivo é de 21,5 mil vagas nos primeiros seis meses do ano, sendo que 10,6 mil tiveram registro em Mato Grosso. No Sul, foram 9,5 mil vagas de saldo e protagonismo do Paraná, com 7,8 mil vagas. Já na Região Norte, o acumulado foi de 14 mil novas vagas, quase metade delas no Pará (6,8 mil).

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Fonte: Governo do Piauí e Governo Federal

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