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Carreira & Gestão

Nova economia

“Empresas tradicionais precisam se aproximar das startups”, diz consultor

Eduardo Gomes, autor do livro “Nova Gestão”, aposta que as startups têm a ensinar porque focam no problema do cliente

 
 
Eduardo Gomes ressaltou que as empresas tradicionais desprezam as startups (Fotos: divulgação NM2Business)

 Eduardo Gomes ressaltou que as empresas tradicionais desprezam as startups (Fotos: divulgação NM2Business)

 
 

Desde que a nova economia começou a fazer as empresas crescerem em escalas exponenciais, a inovação passou a ser o motor de desenvolvimento dos negócios. Com isso, as startups, empresas em que inovação e disrupção fazem parte do seu DNA, passaram a ditar para onde caminham o mercado. Se aproximar delas passou a ser essencial inclusive para empresas tradicionais, que têm anos, décadas e até séculos de existência.

A observação acima foi defendida pelo consultor Eduardo Gomes de Matos durante sua palestra “Podem as empresas tradicionais evitar a autodestruição?”, no NM2Business, encontro de negócios, comunicação, tecnologia e inovação realizado em Fortaleza (CE) nos últimos dias 9 e 10 de agosto e que contou com a presença do Piauí Negócios. Gomes é autor do livro “A Nova Gestão – prepare sua empresa para a nova economia” e chairman da Gomes de Matos Consultoria, empresa que atua também em educação corporativa em nove estados do Brasil.

Gomes de Matos, que há anos analisa a nova economia, liderada principalmente por negócios de tecnologia, afirmou que as empresas tradicionais precisam se aproximar das startups se não quiserem desaparecer. Ele frisou que os negócios inovadores percebem sinais de mudança de comportamento do consumidor e ganham espaço justamente porque focam nisso.  “As startups miram na dor do cliente, por isso encontram rapidamente a solução para o problema do consumidor. Já as empresas tradicionais usam sua energia muito no lucro e na eficiência. Assim, as últimas têm o que aprender com as primeiras. Ou fazem isso ou estão fadadas ao fracasso”, afirmou o consultor.

Eduardo Gomes lembrou que as startups miram na dor do cliente, enquanto as tradicionais foram na eficiência e no lucro

 

Apesar do êxito das startups, eles ainda são desprezadas pelos negócios tradicionais. Gomes atribui essa resistência a uma questão cultural, ao tradicional desprezo pelos “pequenos” – as startups, até por sua própria natureza, começam com pouca estrutura.

Essa aversão das empresas tradicionais em relação às startups vai na contramão do que acontece no mercado de consumo. Um exemplo citado por Eduardo Gomes de Matos é a montadora de carros elétricos Tesla, que foi fundada há apenas 19 anos e tem valor de mercado muito maior do que empresas de décadas, como Ford, Volkswagen e Toyota.  “Por que negócios que pensam em automóveis 24 horas por dia, como Toyota, e Wolks, não tiveram a ideia de observar a sustentabilidade e investir em carros elétricos? A Tesla percebeu essa tendência, investiu nisso e hoje está onde está”, reforçou o consultor.

Segundo a consultoria especializada Companies Market Cap, a Tesla está avaliada em US$ 720,4 bilhões, um valor quase três vezes maior do que a Toyota, segunda colocada no ranking, com US$ 209,8 bilhões e a chinesa BYD, US$ 140,4 bilhões. A Volkswagen vem em quarto lugar, com US$ 92 bilhões.

Não são todos os negócios tradicionais que vão fechar caso não mudem. “Uma cimenteira vai continuar, devido ao produto ser muito útil no mercado, porém as mudanças irão afetar mais o setor de serviços, do qual fazem parte 70% dos negócios no mundo”, concluiu Eduardo Gomes.

Quem é Eduardo Gomes

Sócio-Fundador e Chairman da Gomes de Matos Consultores Associados, formado em Economia pela UFC (Universidade Federal do Ceará) e pós-graduado em Administração de Empresas.

Consultor responsável pela implantação de inúmeros projetos de estratégia e competitividade em várias empresas pelo país. Especializado em Desenvolvimento Empresarial e na utilização das mais modernas ferramentas de Gestão Empresarial. Autor dos livros "A Nova Gestão", "Novos Padrões de Gestão Empresarial - Os desafios da Competitividade" e coautor dos livros "Treinamentos Comportamentais", "Empreendedor Total" e "Gênio sem Lâmpada".

Nosso Meio to Business

O NM2Business (Nosso Meio to Business) foi um encontro de negócios realizado no no BS Design, em Fortaleza, dias 9 e 10 de agosto.  O encontro reuniu mais de 800 participantes, desde executivos de grandes empresas a profissionais de comunicação, marketing, varejo e recursos humanos, marcando o início do segundo semestre no mundo dos negócios.

A iniciativa foi em comemoração aos dois anos do Nosso Meio, a maior mídia especializada em Marketing, Comunicação e Negócios do Ceará. “O NM2Business cumpriu, com muito êxito, seu valor original de gerar relacionamentos que movem o mercado através de uma curadoria de temáticas, reunião de grandes players e especialistas e espaços de networking. Que os conhecimentos adquiridos no NM2B possam facilitar negócios, impulsionar empresas, contribuir com soluções inovadoras e fazer a diferença no mercado e em toda a indústria”, afirmou Fernando Hélio, CEO do Nosso Meio.
 

Patrocínio do NM2Business

Unimed Fortaleza, BSPAR Incorporações, PWC Brasil, Sobral Gráfica e Editora, MOV Comunicação Visual, Grupo Urbmídia, Eletromidia Fortaleza, Aaron Rótulos & Etiquetas, Terravista360, Cajuína São Geraldo, Fortes Tecnologia, Formma Contábil, Amar.elo Saúde Mental, Entravision Cisneros Interactive, Grupo Audens, Odontoart, ACESU, Sankhya, ESPM, OutBox, Ibyte e Sindgrafica.

Apoio institucional do NM2Business

USP, Fundação Dom Cabral, Barros Soluções e Consultoria, FENAPRO, Sinapro-CE, Kantar Ibope Media, IBEF-Ceará, ABRH- Ceará, GAN-SP, ACADi, Gomes de Matos Consultoria, Cerveja Turatti, Wirelink, Capuchino Press, Grupo Três corações, Noélia Doces e Salgados, Pardal Sorvetes e Nossa Fruta.

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